É de uma má fé que beira a falta de caráter o que a Folha de São Paulo tenta fazer com José Serra, comparando um assessor contra o qual não existe absolutamente nada, a não ser boatos, que não envolvem dinheiro público, com o caso de Dilma Rousseff e Erenice Guerra. Paulo "Preto" não era ministro, nunca foi o braço direito do governador, não tem testemunhas contra ele, seus filhos não foram flagrados extorquindo empresários.
E Michel Temer, citado na Operação Castelo de Areia, não incomoda Dilma Rousseff?
Na tentativa de criar uma Erenice para Serra, veio a afirmação de que Paulo "Preto" havia sido citado na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal.
Nenhum jornalista presente fez a observação de que Michel Temer, vice-presidente da Dilma, também foi arrolado na mesma investigação.
O nome do peemedebista apareceu na relação de doações ocultas da Construtora Camargo Correa, apreendida na casa do diretor Pietro Bianchi.
E não foram poucas vezes em que foi arrolado: foram 21 vezes.
Michel Temer tem profundas relações com a empresa, de quem também recebeu doações legais.
Do Coturno.
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