segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sabedoria e controle da situação são as armas de um líder

Dilma quis ser a boa mulher apanhando do homem mau.
Não levou e ainda saiu com fama de descontrolada.
Não se iludam.
O objetivo de Dilma era apanhar no debate.
Ela queria ser atacada por José Serra.
Aí chamava o Lula para dizer: vejam só o que o covarde fez com uma pobre e indefesa mulher, se fosse comigo não fazia. Quebrou a cara.
A tranqüilidade de Serra diante das piores mentiras e provocações foram descontrolando a petista, ao ponto de que ela não respirava, arfava, bufava.
Usou mais de vinte vezes a palavra "tergiversar", que 99% dos eleitores não sabem o que significa.
Atacou a esposa de Serra, tentando tirá-lo do sério.
Inventou um assessor que teria fugido com dinheiro da campanha, como se isto pudesse encobrir o roubo diário que ocorria dentro da Casa Civil, sob seu comando.
Tentou colar em Serra a pecha de abortista, em função da normatização técnica dos abortos por estupro e risco de vida da mãe.
Mentiu deslavadamente dizendo que Serra foi o chefe das privatizações.
Enfim, a terrorista que dormia em cima de bombas e fuzis veio armada até os dentes para dar o tapa e, depois, quando atacada, fazer o papel da coitadinha, da vítima.
Ao não alcançar o seu intento, graças a habilidade de José Serra, descontrolou-se completamente.
Análise do Coturno.

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