sábado, 21 de fevereiro de 2015

PARA O PT, MELHOR DEFESA É "CORTAR CABEÇAS"

GESTO DE NÃO RECEBER EMBAIXADOR INDONÉSIO FOI CORTINA DE FUMAÇA



INSULTO DE DILMA À INDONÉSIA FOI APENAS FACTÓIDE

O gesto de hostilidade de Dilma contra o embaixador Toto Riyanto, ontem, recebido como insulto pelo governo da Indonésia, foi elaborado na última hora, pelos marqueteiros do Planalto, para servir de “cortina de fumaça” e desviar as atenções da mídia dos sucessivos escândalos do governo. Na véspera, quinta (19), Dilma definiu para sexta a entrega solene de credenciais de cinco embaixadores, incluindo o indonésio.

HUMILHAÇÃO

O embaixador indonésio foi submetido à humilhação de somente ser avisado que fora excluído da cerimônia quando já estava no Planalto.

CORTINA DE FUMAÇA

O governo esperava que a desfeita à Indonésia esvaziasse a denúncia de que empreiteiros enrolados na Lava Jato pediram proteção a Lula.

AGORA COMPLICOU

O insulto à Indonésia complica ainda mais a situação do outro traficante brasileiro, Rodrigo Gularte, que está no corredor da morte.

NOVA ESTRATÉGIA

A declaração de Dilma culpando os governos tucanos por não terem investigado a Petrobras, quando a roubalheira foi iniciada no governo Lula, quando ela presidia o conselho de administração da estatal, é outra obra dos seus marqueteiros. Confundir é a nova estratégia do PT.

DATA CERTA

Dilma tentou situar o assalto à Petrobras dez anos antes do seu início. Paulo Roberto Costa chegou em 2004, no governo Lula, ao influente cargo de Diretor de Abastecimento, e montou o esquema do Petrolão.

MELHOR CALADA

Tucanos se enfureceram com Dilma jogando a bomba do Petrolão no colo de FHC. O deputado Carlos Sampaio (SP) lembrou o silêncio de dois meses de Dilma, e disparou: “Melhor se continuasse calada”.

Leia na coluna de Cláudio Humberto.

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