Por: Severino Motta - RADAR ON-LINE
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizaP_cTk5192W195CpYmt76R6lrMGvV2f5hnnkIQF4UM3PffDz4sgSapWcfTg93tccCIdnY9WgUxKyJDFbw81z6DTJUbt_VxxgPQP1Au8y0Xw5at957W1FEzxegs4w9en2r3jLtc1ir5s/s400/a1.jpg)
O presidente do TSE, José Antonio Dias Toffoli, disse que consultou a jurisprudência da corte e por isso escolheu a ministra.
Maria Thereza era a relatora da ação, mas foi vencida no caso (votou pelo arquivamento) e, por isso, achava que a relatoria deveria ficar com o ministro Gilmar Mendes.
Foi ele quem abriu a divergência a favor da abertura da ação, que foi seguida pela maioria da corte.
O governo era contrário à escolha de Mendes –conhecido por suas declarações críticas ao PT– para relatar a ação.
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário