sábado, 28 de novembro de 2015

SE PRECISOU "PEDALAR" PARA PAGAR ... SEI NÃO!

O governo do PT não se encabula ao passar a conta do rombo que causou ao país à população que não tem culpa alguma, a não ser por suas más escolhas. Mas são os mais pobres que pagam o preço mais alto, vítimas do desemprego, da inflação elevada e, em tempos de cortes, mesmo com as promessas de Dilma em manter programas sociais, nada garante que o calote não vai afetar os programas sociais. 

O PT sempre "fez o diabo" contra seus adversários, principalmente quando diz que eles vão acabar com os tais programas. Pois bem, se Dilma precisou "pedalar' para pagar Bolsa-Família, isso não significa que falta dinheiro para manter esse tipo de despesa e que é o governo do PT que está sem condições de manter esse compromisso?

GOVERNO GARANTE QUE 'PRÉ-CALOTE' NÃO ATINGE BOLSA FAMÍLIA



A Presidência da República garante que o bloqueio de R$ 10 bilhões do Orçamento, que entrará em vigor à partir do dia 1o de dezembro, não terá impacto em programas sociais ou em qualquer outra despesa já assumida pelo governo. O montante deverá ficar contingenciado e a recomendação para órgãos do Executivo é para que não hajam novas despesas.

De acordo com o Planalto, o bloqueio será mantido até que o Congresso Nacional vote pela flexibilização da meta fiscal para 2015. O governo espera que a meta passe de um superávit de R$ 88,3 bilhões para um déficit de R$ 119,9 bilhões.

Esta é a terceira vez neste ano que o Executivo corta verbas do orçamento para conter o rombo nas contas do governo. Em maio, a tesourada cortou R$ 69,9 bilhões do orçamento. Outros R$ 8,6 bilhões foram bloqueados em julho.

Apesar da negativa da Presidência da República de que o corte afetaria programas sociais, o valor contingenciado coincide com a tesourada proposta pelo relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), no programa Bolsa Família. Na ocasião, a ideia foi rechaçada pelo ministro Ricardo Berzoini (Governo) ao afirmar que “há condições de fechar o Orçamento sem recorrer a essa iniciativa”.

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