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Ontem os líderes do PMDB e do PT comemoraram a sua união com um bolo de noiva.
O casal que decorava o quitute que simboliza a deliciosa repartição do poder no país era formado por Dilma e Temer.
Risadas, piadinhas, brincadeiras.
Um dos padrinhos que ali estava era Ricardo Berzoini, o chefe dos aloprados e o fundador da Bancoop, antro de corruptos que roubaram a poupança de milhares de trabalhadores para fazer caixa dois de campanhas do PT.
A Polícia Federal, quando fizer uma operação para investigar o casamento da corrupção com o fisiologismo, poderá chamá-la de Operação Bolo de Noiva.
Nada mais apropriado.
Da foto, mais da metade sairia de braços dados com dois soldados.
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