segunda-feira, 12 de abril de 2010

UZAMERICÂNU E A MENTIRA COMO MÉTODO.


Podem espalhar para que todos fiquem sabendo:

Enquanto acontecia o evento dos partidos de oposição em Brasília, João Santana, marqueteiro do PT, ficou disparando torpedos para os celulares dos jornalistas que cobrem política, muitos deles presentes ao encontro. E o que eles diziam?

Contra todas as evidências e contra a percepção dos presentes, afirmava que o evento estava ruim, que os discursos eram equivocados, que esse e aquele cometiam erros, que havia um monte de problemas… Em suma, o marqueteiro Santana tentava pautar os tais formadores de opinião. Até parecia que Santana estava com vontade de ajudar…

A multimilionária campanha de Dilma Rousseff contratou os interneteiros que cuidaram da campanha do "imperialista Obama". Essa foi uma prática corriqueira dos seus homens de marketing: criar um movimento de opinião contra os adversários.
Qual é a tese? Mais importante do que o sucesso ou insucesso de um evento em si, o que conta é a repercussão. E Santana tentou estragar o que os próprios petistas consideravam estar sendo um sucesso.
Tanto é que até o presidente referiu-se ao encontro e afirmou:
“O momento auspicioso foi quando o ex-governador de Minas disse que é preciso reforçar as privatizações.”
É uma mentira! E a mentira contada por Lula está na rede obviamente.
Será já essa uma orientação "duzamericânu" contratados a peso de ouro pelo PT para cuidar da campanha na Internet? Vai saber…
"Uzamericânu" acho, podem, no máximo, profissionalizar a prática.

Quando Aécio Neves se refere às privatizações, claramente fala daquelas feitas no passado. Os atuais governantes não só as mantiveram como chegaram a fazer mea culpa. No leilão do serviço 3G, usaram o modelo criado pelo ministro Sérgio Motta!!!

A fala de Aécio não permite leitura alternativa: “Privatizamos, sim, setores que precisavam ser privatizados, como a telefonia e a siderurgia”. Não há qualquer menção, nem a mais remota, a “reforçar a privatização”. Ao contrário. Ele claramente se refere ao passado, não ao futuro.

Em 2006, o PT, com a anuência da cúpula, inclusive a de Lula, lançou contra Alckmin a acusação mentirosa de que, se vitorioso, privatizaria a CEF, o BB e a Petrobras. Agora, a rede organizada "pelozamericânu" tenta mobilizar os botocudos com o mesmo papo-furado.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

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