segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Basta de sonháticos, o mundo precisa de "REALIZÁTICOS"


Num cenário sobre o acelerado crescimento mundial da última década, a China se destaca como uma das economias que mais crescem no planeta.
Porém, essa conquista se deve à sua entrada na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado.
O governo chinês reformou a economia do país, que passou de uma economia bastante fechada ao comércio internacional, para uma economia de mercado, que tem um setor privado em rápido crescimento e que desempenha um papel fundamental na economia global.
Desde que foram introduzidas, estas reformas ajudaram milhões de pessoas a saírem da pobreza, cujo índice encolheu de 53% em 1981, para apenas 8%.

Na contramão, os três países com mais problemas econômicos da Europa têm governos socialistas: Grécia, Portugal e Espanha, as três economias mais doentes da União Europeia.

Crise internacional não serve de desculpa para a herança socialista

É uma casualidade ou é o socialismo no poder a causa principal do desastre?
Vendem a ideia de que a direita cria riqueza e a esquerda a reparte.

A imagem da esquerda atual não é de uma repartidora de riqueza, senão de gente que convive com a corrupção, os privilégios do poder e esbanjamento, o que representa uma forte aposta para o fracasso e a ruína dos povos.

A China começou a repartir sua riqueza somente quando aderiu ao sistema capitalista.

Enquanto isso, o socialismo retrocede em toda a Europa.
As causas da derrocada socialista são muitas, porém destacam-se três: a corrupção, a péssima gestão da economia e o abandono dos princípios e doutrinas que faziam da esquerda a defensora dos mais humildes e despossuídos.

A matéria, O Grande Fracasso do Socialismo na Europa, por Francisco Rubiales, aborda esse tema e traz mais informações sobre o regime que está em queda na Europa.

No caso do Brasil, o governo no poder há quase uma década se fartou com as conquistas herdadas de governos anteriores, usurpou o Plano Real e os programas sociais, usados como seus na propaganda oficial e repercutido de maneira desonesta por setores da midia.
Na verdade, a gestão petista se sustenta apenas no discurso, porém, na prática, vem destruindo os fundamentos econômicos e sociais construídos por antecessores.
A aparente continuidade do modelo que estabilizou a economia do país ignora a importância do investimento em ítens fundamentais para o desenvolvimento, como educação, qualificação e produção.
Para criar uma sensação de prosperidade, o governo priorizou o consumo, desorientando um povo que recebe salários vergonhosos.

Mas o que não se divulga já é realidade e qualquer cidadão comum pode constatar, estamos seguindo o mesmo caminho dos países socialistas europeus, farra com dinheiro público, corrupção endêmica, péssima gestão econômica, população desassistida, baixo investimento em setores prioritários, como saúde, segurança e educação, entre outros fatores que identificam a política brasileira com o que está acontecendo na Europa.

A matéria de Rubiales destaca que as mentiras, as amizades totalitárias, a baixa qualidade da democracia e a nefasta gestão da crise estão provocando um repúdio generalizado às políticas falsas e truculentas que demonstram cada dia o quanto são ineficientes.
Esse fato vem sendo notado em países como a Espanha, mas não tardará para que o brasileiro também tenha a mesma percepção.
Líderes que um dia representaram a esperança, hoje estão convertendo Nações prósperas em países desmoralizados e sem futuro, onde a pobreza avança junto com outras mazelas como a prostituição, a corrupção, o consumo de drogas e a intervenção do poder político na vida dos cidadãos.

É nítida a semelhança com o que acontece atualmente na América Latina, incluindo o Brasil.

Os programas sociais implantados no governo FHC, apesar da rejeição dos petistas à época, têm aliviado a questão da miséria, mas a diferença quanto à reação do povo é que o europeu tem referências, já usufruiu de um sucesso econômico verdadeiro que agora vê despencar.
Não é o caso do brasileiro, nosso povo não teve uma experiência significativa que pudesse servir como parâmentro, estamos acostumados com padrões modestos no estilo de vida e na qualidade dos serviços públicos, portanto, poucos têm noção do quanto poderíamos ter avançado nessa última década de intenso crescimento mundial se tivéssemos no poder um governo competente e responsável.

Infelizmente, o único fator que avançou foi o acesso ao crédito e quem mais se benificiou com essa medida foi o setor financeiro que nunca faturou tanto e nunca teve tantas garantias como as oferecidas pelas operações com o crédito consignado.
Quanto ao povo, iludido com a facilidade para consumir, foi conduzido de forma leviana para a armadilha do endividamento irresponsável.

Faltou a preocupação com o cidadão, campanhas educativas faziam-se necessárias, mas o que vimos foi o trabalhador fisgado nas teias do mercado, estimulado a gastar sem critério.
Nesses casos, o mau exemplo e a péssima influência de lideranças sem escrúpulos serviram como sedutores de consciências.
Valia lembrar DAQUELE que nos ensinou a resistir às tentações de quem promete o mundo mas nos tira a alma, pena que muitos não aprenderam.

Bolha de endividamento


Matéria sobre o fenômeno do endividamento dos brasileiros

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