A presidente Dilma está furiosa com a constatação da revista britânica "The Economist" que chama o crescimento brasileiro de "moribundo" e critica a forma com que ela tem conduzido seu governo, com excesso de intervencionismo estatal, fechamento da economia, entre outras medidas pouco ortodoxas.
“Ainda mais do que Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff parece acreditar que o estado deve direcionar as decisões do investimento privado. Tais microintervenções derrubam a confiança na política macroeconômica”, sentencia a Economist.
O povo brasileiro assiste a tudo isso com cara de paisagem, sem se dar conta que a ideologia petista avança também nos direitos individuais, pois sua interferência não se restringe às empresas. Documentos como o PNDH3, assinado por Lula e Dilma, porém ignorados pela população (ou a memória do brasileiro é tão curta que esquece tudo, uma vergonha diante de um lúcido FHC e seus 81 anos de idade), contêm sérias ameaças às questões particulares, como a liberdade religiosa, o direito à propriedade e às escolhas até mesmo no que se refere à alimentação. E o partido que governa o Brasil induz o povo a acreditar que esse tipo de invasão na vida pessoal do cidadão é para seu próprio bem.
Assistam aos vídeos abaixo para refrescar a memória:
Reportagens internacionais mostram que tais autoridades não possuem credibilidade moral para dirigir a vida das pessoas, que chegam a permitir serem tratadas como marionetes desde que se mantenham as promessas de uma vida melhor que nunca se concretizam. Ao contrário, o incentivo ao endividamento das famílias está arruinando a vida da grande maioria que se deixou conduzir pela vontade dos donos do poder, pois o aumento do consumo irresponsável só beneficiou o governo com os recordes de arrecadação de impostos. Aos endividados, restou a possível perda dos bens adquiridos e o comprometimento da renda com coisas supérfluas.
Enquanto isso, os pretensos "comandantes" da vontade e do pensamento do povo acumulam fortunas com o dinheiro que deveria ser aplicado em benefício da população, mas que é desviado para atender seus interesses pessoais e projetos de poder.
Leiam o que saiu na VEJA.com:
A economia do Brasil tem sido prejudicada pela corrupção e por problemas de infraestrutura, afirma o jornal britânico The Independent’, em artigo publicado nesta quinta-feira. A corrupção também é tema de uma reportagem da revista americana Time, que compara Brasil e México, afirmando que, apesar de o último ser um lugar mais fácil para se fazer negócios, o primeiro é mais transparente.
Segundo o The Independent, a infraestrutura pobre, preocupações sobre intervenção excessiva do governo na economia e dados fracos do Produto Interno Bruto (PIB) são alguns dos ventos contrários que ameaçam o maior país da América Latina. O jornal destaca ainda que, com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil tem um trabalho difícil a fazer se quiser atingir seu potencial total.
Outro problema citado pelo jornal britânico foi a corrupção. A publicação destacou a Operação Porto Seguro da Polícia Federal que prendeu seis pessoas e indiciou 19 acusados de atuarem em vários órgãos do governo federal, intermediando interesses de empresas privadas mediante pagamento de propina.
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