domingo, 15 de janeiro de 2012

LANTERNA EM BUSCA DE "REALIZÁTICOS"


Governistas e aliados tripudiam sobre a crise que afeta países ricos, provocada pelo esgotamento do modelo de desenvolvimento econômico baseado no aumento constante do consumo irresponsável e dos excessos nos empréstimos muito além das possibilidades do setor bancário.

O Brasil ainda está engatinhando nesse processo, nosso consumo ainda não chegou ao nível dos países do primeiro mundo que ostenta um nível salarial muitas vezes superior ao do brasileiro, mas a política econômica que vem conquistando adesão e votos aos candidatos petistas segue justamente nesse rumo que tem levado outras economias à falência.
A tendência é a de que as coisas fiquem piores por aqui, pois recorre-se às prestações que serão pagas "eternamente" ou à "agiotagem", pois o juro do crédito oferecido à população carente passa de 200% ao ano.

O incentivo ao que chamam de crédito também é outra prática que deveria preocupar os formadores de opinião que, infelizmente, estão mais interessados em repercutir a pauta determinada pelo Palácio do Planalto.
O índice de endividamento das famílias brasileiras já é o mais alto da história.

Exibem com arrogância a condição de sexta economia do mundo, mesmo com todos indices negativos revelados pelos centros de pesquisas. Entretanto, os únicos números que podem ser comemorados, sem levar em consideração a multiplicação do patrimônio dos companheiros, é a arrecadação de mais de R$ 1 trilhão de impostos pago pela população em 2011.

Para que o Brasil realmente tenha motivos para celebrar uma melhora significativa na vida das pessoas, falta o mais importante:

- Deixar de ser 84º colocado no IDH-Índice de Desenvolvimento Humano (queda de 19 posições no governo Lula);

- Deixar de ser o 88º no IDE-Índice de Desenvolvimento Educacional (queda de 12 posições durante o governo do PT);

- Deixar de ser o 73º no ranking da renda per capita;

- Deixar de ser o detentor do 3º pior índice de desigualdade de renda do mundo;

- Deixar de ter um dos serviços de saúde pública mais precários do mundo;

- Deixar de ser, em números absolutos, o recordista mundial de homicídios;

- Deixar de ser o 80º colocado no ranking das nações que combatem a corrupção;

- Deixar de ser um mero exportador de commodities sem nenhum valor agregado e voltar a investir em infra-estrutura e produção;

- Deixar de assistir corruptos desviando nosso dinheiro impunemente.

- Enfim, substituir o governo das promessas de palanque que nunca são cumpridas por gestores que REALIZAM.

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