terça-feira, 31 de janeiro de 2012

REGIME CUBANO, O MODELO DOS SONHOS DO PT PARA O BRASIL

Assistam ao video com entrevista de Dilma em Cuba e leiam os textos de Reinaldo Azevedo que ensinam o beabá da história recente de nosso país, mas que o PT quer reescrever de acordo com sua versão.
Vejam dois lados totalmente distintos, isso é muito importante para definir qual lado devemos escolher, com que linha de pensamento nos identificamos e o que queremos para nossa vida e para o país.


Trechos abaixo, íntegra AQUI e AQUI.



Dilma, em Cuba, livra a cara de tiranos que mataram 3.951 vezes mais do que o regime militar brasileiro. É a mulher da “Começão da Verdade”

No post anterior, a gente percebe Dilma Rousseff enrolando o verbo, tentando justificar o apoio integral que o Brasil dá a uma ditadura.
O governo petista se esforçou para criar uma “Comissão da Verdade” no Brasil para “apurar os crimes da ditadura”... Mentirinha! Querem mesmo é investigar o regime militar, ignorando os crimes das esquerdas. E só não partem para a revanche aberta porque o Supremo, nesse caso, disse que vale a lei…
(...)

Desde a instalação da ditadura comunista, 100 mil pessoas morreram vítimas do regime — 17 mil fuziladas, e as demais, afogadas, tentando fugir do “paraíso”.
(...)

A fala da presidente, reproduzida pelo Estadão, reassumiu aquela sintaxe miserável que tão bem a caracterizava durante a campanha. Como não tinha o que dizer, ainda sem treinamento marqueteiro, falava qualquer coisa. Não sabendo como justificar racionalmente a ditadura cubana, saiu-se com esta:

“O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso (…). De fato, é algo que temos de melhorar no mundo de uma maneira geral. Não podemos achar que direitos humanos é uma pedra que você joga só de um lado para o outro. Ela serve para nós também”.

Entende-se que, segundo a Soberana, não existe diferenças entre Brasil e Cuba... Mas o país não pune ainda, NÃO OFICIALMENTE AO MENOS, crimes de opinião. Na prática, os petistas fazem isso (direi como em outro post).
(...)

Ora, não se pretende que Dilma jogue pedra em Cuba ou que mantenha relações comerciais só com países que sigam a nossa cartilha de direitos humanos. Ninguém é ingênuo a tal ponto. A questão é de outra natureza.

O Brasil está se oferecendo como fiador do regime cubano e enfiando dinheiro público na ilha.

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Para Dilma, ditadura que matou 424 pessoas era composta por bandidos, já a que matou 100 mil é um celeiro de heróis. Seu passado explica tudo!

Mas por que, afinal de contas, Dilma não faz uma cobrança explícita a Cuba, pedindo respeito aos direitos humanos, como fez Jimmy Carter no Brasil em 1978?

Sim, vocês já leram essas informações aqui, mas cumpre relembrá-las porque, infelizmente, o momento pede.

Dilma queria uma ditadura comunista de modelo soviético no Brasil.
Era essa a utopia do Colina (Comando de Libertação Nacional), que depois se fundiu à VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) parar formar a VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares).

Estamos falando de grupos terroristas que estavam entre os mais virulentos do país, com várias mortes e atentados nas costas. Não viam mal, inclusive, em matar gente sem qualquer ligação com a luta política.
(...)

...Até porque a opção de muitas correntes da extrema esquerda pela luta armada antecede o golpe militar de 1964 e, evidentemente, o recrudescimento do regime, em 1968. Inventou-se a falácia, desmentida pelos fatos, de que não teria havido guerrilha e terrorismo sem a decretação do AI-5. Falso! Falsidade que deve virar história oficial na pena da turma da “Comissão da Verdade”, que terá, então, a nobre missão de consolidar a mentira.

Dilma já deixou claro em mais de um discurso, até com a voz embargada, que não se arrepende de seu passado. Isso significa que, naquelas condições, acredita que os grupos terroristas a que pertenceu fizeram a coisa certa. Fizeram? Isso inclui, por exemplo, a morte de pessoas quem nem tinham vínculo com a luta política.
(...)

É preciso entender: Cuba é a manifestação presente dos sonhos passados de Dilma. Ela queria no Brasil um regime como aquele — para nós, é claro! Para ela, certamente haveria as mesmas regalias de que gozam os irmãos Castro.

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