segunda-feira, 18 de junho de 2012

São Paulo, capital de braços abertos

O metrô em São Paulo atende mais de quatro milhões de passageiros por dia, um dos maiores sistemas de transportes públicos do mundo.
A nova linha 4, inaugurada em setembro de 2011, multiplicou as opções de trajetos, aumentou a integração com os trens e transporta hoje mais de 600 mil pessoas por dia.
O repórter Rodrigo Alvarez,  do Bom Dia Brasil, conversa com o gerente de operações do Metrô, Wilmar Fratini, que confirma a construção de quatro novas linhas para desafogar o sistema.
São Paulo é assim, diariamente recebe uma quantidade incalculável de pessoas oriundas de todos os cantos do país e do mundo, porém, com muito esforço, há um trabalho incansável para atender a demanda.



Até o fim do ano, o Metrô de São Paulo deve transportar mais de um bilhão de passageiros, um recorde histórico e um desafio monumental. É o que mostram os repórteres Rodrigo Alvarez e Wilson Araújo na segunda reportagem especial da série sobre o transporte público.

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Enquanto a matéria revela que o metrô de São Paulo é frequentemente citado entre os melhores do mundo, vejam a desastrada administração dos metrôs nos locais onde o PT governa,  em matéria do jornalista Reinaldo Azevedo:

Metrô gerido por governo do PT está em greve há mais de um mês. Cadê as notícias?

A pré-campanha eleitoral nos deixa ver que os petistas sabem tudo sobre São Paulo — estado e capital. Se um dia vencerem as respectivas eleições, teremos o paraíso.

É uma pena que não possam oferecer o Éden de presente ao povo quando lhes é dado administrar a máquina pública.

Querem um exemplo? A greve dos metroviários de Belo Horizonte, Maceió, Recife, Natal e João Pessoa completou um mês anteontem.

E o que o PT tem com isso? O serviço é administrado por uma empresa federal, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

Greve por quê? O “governo dos trabalhadores” — assim os petistas gostam de ser chamados, e eu respeito a vontade… — decidiu que, neste ano, não haveria reajuste. Aí a turma parou.

A CBTU avançou um pouco na negociação e decidiu oferecer 2%. Os trabalhadores recusaram. Está prevista para hoje, em Brasília, uma reunião de representantes da categoria, da CBTU e do governo.

Fosse uma greve em São Paulo, os parlamentares do PT estariam fazendo proselitismo em porta de estação. A greve nas cinco capitais não rende nem notícia.

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