quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

"FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA"

Lembro dos tempos em que a CNBB combatia até a sombra dos poderosos quando havia suspeita de malfeitos, posição que assumia mesmo quando se tratava de boatos, principalmente os que os petistas plantavam na midia e propagavam por todos os cantos contra FHC!
Antes, a culpa de todos os males era do presidente.
Com o PT no poder, nem os esquemas descobertos dentro do Palácio do Planalto, como o Mensalão e o caso Erenice, que aconteceu quando Dilma ainda era Ministra, atingem a presidência da república.
Não é à toa que a maioria dos brasileiros acredita que milhares de brasileiros morrem nos hospitais por culpa exclusivamente dos médicos ou de autoridades que muitas vezes são vítimas do desvio de prioridades do governo federal.

O cofre administrado por Dilma, como também no período Lula, está abarrotado. O governo do PT tem arrecadado mais de UM TRILHÃO de Reais ao ano, muito mal distribuídos.
Mesmo alardeando que o Brasil está imune às crises, Dilma cortou cerca de CINCO BILHÕES do orçamento que deveriam ser aplicados em Saúde Pública.

A CNBB lançou a Campanha da Fraternidade que aborda esse tema: "Saúde".
E faz uma análie crítica tocando discretamente no corte dos investimentos no setor, ainda assim, com todo o cuidado para não arranhar a imagem da presidente.


CNBB critica corte no orçamento da Saúde

JOHANNA NUBLAT - Folha.com

O baixo financiamento federal da saúde no país e o corte de R$ 5,4 bilhões no orçamento de 2012 do Ministério da Saúde, anunciado na semana passada, foram alvo de críticas da CNBB (Conferência dos Bispos do Brasil), que lançou nesta quarta-feira a campanha da fraternidade deste ano, com o tema da saúde.

"Não é exagero dizer que a saúde pública no país não vai bem", afirmou dom Leonardo Steiner, secretário-geral da entidade, sentado ao lado do ministro Alexandre Padilha [Saúde].

Dom Leonardo classificou como "preocupante" o corte dos R$ 5,4 bilhões e como "frustrante" a aprovação da Emenda 29, em 2011, sem ampliação dos gastos federais em saúde --algo que parte dos parlamentares quis aprovar, mas foi barrado pelo Palácio do Planalto.


A matéria continua (AQUI).
Reparem que a abordagem segue a tendência de ignorar a causa, a origem dos graves problemas brasileiros na atualidade, além da insistência em transferir responsabilidades e apontar o Congresso como o único vilão, sem considerar que o que temos é um Legislativo pautado pelo Executivo. Este, sempre preservado.


AQUI audio sobre a hipercentralização perversa na União que suga prefeitos e governadores até o bagaço, depois descarta, outras vítimas do jeito PT de governar, e entendam como o Executivo Federal "cria" condições para a prática da corrupção.

2 comentários:

  1. Meus parabens pelo Blog!

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  2. Agradeço o comentário, mas saiba que é com muita tristeza que publico certas matérias, como eu gostaria que fosse diferente!
    Não adianta a gente querer se enganar com algumas ações positivas diante de uma enxurrada de malfeitos que tanto prejudicam as pessoas.

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