Ministério Público Estadual desmente uma das mentiras contadas por Eduardo Suplicy, o senador paulista que torce para que tudo de mal aconteça no estado que representa.
Não esquecerei jamais que esse mesmo senador já votou contra a liberação de verbas para o metrô de São Paulo, mas aprovou o envio desse dinheiro para os metrôs da Venezuela.
O jornalista Reinaldo Azevedo relatou a indignidade em que se meteu o senador Suplicy, defensor de terroristas como Cesare Battisti, ao acusar uma guarnição da PM de ter cometido estupro na operação de desocupação do Pinheirinho.
Leiam trecho do que informa o Portal G1:
O Ministério Público de São Paulo divulgou uma nota negando que suposto abuso cometido por policiais militares relatado pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) no plenário do Senado, na sexta-feira (3), tenha ocorrido no terreno conhecido como Pinheirinho, em São José dos Campos, no interior paulista.
(…)
O que poderia ser considerado mais grave, a mentira como método de terrorismo ou a declaração de certos jornais que justificam a divulgação de uma calúnia alegando que não houve a devida checagem da veracidade da informação?
Afinal, como são feitas certas notícias e quem pauta a imprensa para permitir que apenas um dos lados se manifeste na maioria dos casos polêmicos?
Quando há espaço para algum representante de oposição ao PT é tão reduzido que mal consegue expor seus argumentos.
A atuação do Ministério Público é outra aberração, ao menos no caso do MPE que está apurando as denúncias no Pinheirinho. Que isenção tem um promotor que age em parceria com um parlamentar petista e despreza o "outro lado"?
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