sábado, 20 de outubro de 2012

CRIMINALIDADE "SAZONAL", INVENÇÃO PARA TENTAR DERRUBAR GOVERNOS TUCANOS



O primeiro debate do segundo turno para a Prefeitura de São Paulo, realizado pela Rede Bandeirantes de Televisão, permitiu a comparação direta entre os candidatos. Serra mostrou que sabe o que diz e vai fazer ainda mais em temas como Habitação, Creches, Escolas, Hospitais, Mãe Paulistana, Transporte sobre Trilhos, Políticas de Saúde e Acessibilidade para Portadores de Deficiência Física e Ensino Técnico, entre outras propostas que podem ser conferidos em seu programa de governo.

O debate começou com o tema segurança pública, conforme pergunta sugerida por internauta no site da emissora.

Serra explicou que participará do esforço pela melhoria da segurança pública na cidade aprofundando a parceria com o governo do Estado. Vai reforçar a Operação Delegada, criada por ele quando foi governador em que o município contrata policiais militares para trabalhar em seus dias de folga. O atual quadro de 8 mil policiais envolvidos na ação, quatro mil nas ruas, vai duplicar. 

“Também vamos trabalhar de forma coordenada com os Conselhos de Segurança, os Consegs, formados por pessoas das comunidades, que conhecem as necessidades de cada local”, disse. 

Uma terceira prioridade é aumentar a integração entre Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana, inclusive com o uso de câmeras de segurança.

“E câmeras cada vez mais entrosadas, vamos usar a tecnologia a favor da segurança”, explicou. 

Como os debates oferecem um tempo mínimo, entre um minuto e um minuto e meio apenas para perguntas e respostas, fica faltando muita informação.
Um questionamento que seria fundamental para despertar a população paulistana para uma curiosidade perversa que só acontece em São Paulo - qual seria a finalidade da "ONDA DE CRIMINALIDADE SAZONAL" que só ocorre em período eleitoral.

Em outros tempos, o vandalismo se restringia às passeatas que paravam o trânsito, sabotagens nos metrôs, invasões de patrimônio público, entre outros movimentos que  causavam incômodo e prejuízos, mas dificilmente colocavam em risco a vida das pessoas. 
Nos últimos anos, porém,  o crime organizado resolveu acrescentar um ingrediente a mais para agitar as "massas" em ano de eleição, a matança de militares.
Afinal, esse tipo de ação interessa a quem?
Uma investigação séria a esse respeito poderia salvar muitas vidas.

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