segunda-feira, 12 de março de 2012

QUEREM LEGALIZAR O ABORTO SEM QUE A POPULAÇÃO FIQUE SABENDO

OS PROGRESSISTAS ADERIRAM À EUGENIA! FAZ SENTIDO: NA ORIGEM, SÃO IRMÃOS SIAMESES DO FASCISMO!

"Vejam para que pântano nos arrastaram os “progressistas”.
Como vocês sabem, “reacionários”, nesse debate, somos eu e os que pensam de modo parecido.
Os “modernos” são os que pregam que a vida humana já passe por uma seleção antes do parto, com a eliminação dos deficientes."


Reinaldo Azevedo

A cada vez que se pensa em fazer reformas no Brasil, é bom botar as barbas de molho. O risco de que as coisas piorem é gigantesco. Vejam o caso da reforma política. O que se gestou é muito pior do que o que se tem hoje.

O debate sobre a atualização do Código Penal segue por essa trilha infeliz. De maneira sorrateira, vigarista, a tal Comissão de Juristas, que elaborou uma proposta para ser debatida no Senado, propôs a legalização do aborto, ainda que dê à coisa outro nome. Os valentes querem o Artigo 128 com esta redação:

Art. 128. Não há crime se:
I - se houver risco à vida ou à saúde da gestante.

II - a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;

III - comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.

IV - por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
§ 1º Nos casos dos incisos II e III, e da segunda parte do inciso I, o aborto deve ser precedido de consentimento da gestante, ou quando menor, incapaz ou impossibilitada de consentir, de seu representante legal, do cônjuge ou de seu companheiro.

(...)

Atenção para a malandragem: o argumento mais forte dos abortistas é o chamado “direito que a mulher tem sobre seu corpo”. É o valor implícito no texto acima.
Reparem que não existe homem na jogada; não existe pai. Bastaria que a mulher se entendesse com os médicos.

O Supremo vai decidir sobre os casos de anencefalia em breve. Afirmei aqui há dias, podem procurar no arquivo, que isso abriria o caminho para toda sorte de horrores. E abrirá.

O conceito de “vida independente” é muito vago.
Sob muitos aspectos, um indivíduo com Síndrome de Down, por exemplo, não tem uma “vida independente”. Precisará sempre de um monitoramento.

Curioso, não? Os “progressistas” chegaram bem depressa à eugenia. Faz sentido. A história demonstra que são irmãos siameses dos fascistas.

Noves fora, o que vai acima se reduz ao seguinte: se a mulher falar que não quer a gravidez de jeito nenhum, faz-se o aborto.
(...)

Luiz Carlos Gonçalves, relator da Comissão do Código Penal, que já havia chamado outro dia o aborto de “método contraceptivo”, o que é um absurdo, falou ao Jornal Nacional. Prestem atenção:

”O médico diagnostica essa situação de desespero, de extrema gravidade, na qual a gestante não teria a menor condição de levar à frente a gravidez ou a maternidade em razão dessas situações psicológicas. Imagine, por exemplo, a pessoa que é viciada em crack e que nem sabe como engravidou…”

Imagino, sim! Acho que isso abre as portas não só para o aborto, não é?
Por que não esterilizá-las, de vez, como os nazistas faziam com os fracos, os idiotas, os doentes?
(...)

Goela abaixo
Aos poucos, as propostas contidas no “Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos” vão sendo apresentadas. Pretende-se legalizar o aborto no país sem que a sociedade seja chamada a dizer o que pensa a respeito.

Atenção, caras e caros, isso é uma tática para ganhar a opinião pública.
Aos poucos, os “progressistas” pretendem deslocar uma posição majoritariamente contrária ao aborto para um ponto de maior tolerância — até que haja, tudo dando certo, uma maioria a favor do aborto.

Por um tempo ao menos, caso essa mudança seja aceita, viveremos a situação esdrúxula de ter uma lei que criminaliza o aborto — exceto no caso de a grávida querer o… aborto!
Logo… A propósito: e se uma mulher quiser, a todo custo, interromper a gravidez, mas não o pai da criança? Ora… O pai só passa a ter direito a uma opinião depois de nascida a criança… E isso num país em que a paternidade irresponsável é um problema grave.

Este será um excelente debate. Vamos ver como vão se posicionar os digníssimos parlamentares. Neste exato momento, existem ONGs, lobbies e especialistas em opinião pública fartamente financiados por entidades estrangeiras pró-aborto encarregados de plantar notícias favoráveis à mudança do Código.

Tentarão evitar ao máximo a palavra “aborto” — “legalização do aborto”, então, nem pensar!
Falarão na “saúde da mulher” e na “proteção à gestante”.
O feto será apenas uma “coisa”; é preciso retirar dele quaisquer atributos humanos para que se possa eliminá-lo sem polêmicas — tática usada pelos apologistas do infanticídio.
(...)

Debate-se um projeto de sociedade, não uma medida pontual.
Os fetos não vão protestar.
Este será sempre um confronto entre não-abortados, não é?, pouco importa de que lado se esteja.

Vejam AQUI e AQUI outros absurdos denunciados pelo jornalista.

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