terça-feira, 16 de outubro de 2012

ESCÂNDALOS SE REPETEM E O POVO ESQUECE

As notícias aparecem e evaporam como passe de mágica, ou qualquer outra modalidade sinistra que controla a mente das pessoas. Não é possível que matérias com o mesmo teor de outras já publicadas não provoquem o mínimo sentimento de revolta, principalmente nas camadas da população mais prejudicadas com a roubalheira do dinheiro público.
As fraudes na PRIVATARIA da Dilma já foram denunciadas ano passado, a oposição exigiu que fossem investigadas, mas os problemas continuam. 
Leiam abaixo:


Auditoria do TCU confirma problemas no Farmácia Popular, diz secretário

O secretário de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo do Tribunal de Contas da União (TCU), Carlos Alberto Sampaio de Freitas, afirmou há pouco que uma auditoria feita pelo órgão em 2009 no Farmácia Popular constatou que a abrangência de cobertura do programa ainda era restrita. Na época, o número de cidades com pelo menos um estabelecimento credenciado alcançava 31% dos 5.565 municípios.
O TCU também aferiu que os valores de referência dos medicamentos no Farmácia Popular eram muito superiores ao preço mediano obtido nas licitações para as aquisições no âmbito do Programa Farmácia Básica. 
Em alguns casos, os custos eram 1.000% mais altos.
O Tribunal de Contas verificou a realização de vendas de medicamentos com CPF de pessoas já falecidas, e ainda constatou que a capacidade de fiscalização do Ministério da Saúde em relação ao programa era limitada.
Segundo Carlos Alberto Sampaio, entre outros pontos, o TCU recomendou ao governo a elaboração de um estudo para aferir o custo, a efetividade e a abrangência do Farmácia Popular. Também sugeriu que a continuidade e expansão do programa seja condicionada aos resultados desse estudo e à comprovação da capacidade do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde em monitorar o programa.

O secretário participa de audiência pública promovida pela Comissão de Seguridade Social e Família para discutir a situação do Farmácia Popular. O debate prossegue no Plenário 7.

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