terça-feira, 9 de outubro de 2012

CENSURA DISFARÇADA ÀS IGREJAS

Haddad não busca apoio de Igrejas porque é contra elas, porque para o PT ser religioso é ser "fundamentalista".

No Coturno

Quem é mais hipócrita? Haddad que esconde a fúria do seu partido contra as Igrejas de qualquer crença ou Gabriel Chalita, que vai vender a sua alma para os defensores do Kit Gay em troca de um ministério no Governo Dilma?

Não é ilação. Está escrito institucionalmente pelo PT o seu rancor contra a Religião.

É só olhar abaixo a posição do Setorial LGTB do PT, que quer a volta do Kit Gay para as escolas paulistanas. Está escrito na Plataforma dos Candidatos do PT, distribuído em todo o país, integralmente adotada por Fernando Haddad, o posicionamento do partido contra a participação da religião na política.

É óbvio que o Estado é laico. Mas isto não pode impedir, porque somos uma Democracia, que o eleitor que tem fé religiosa discuta e debata o que pensam e como agem os candidatos.


Para o PT, ser religioso é ser conservador, moralista e preconceituoso. 

Esta é a visão do PT sobre as pessoas que tem fé, independente da igreja que frequentam. 

Vejam, abaixo, notícia da Folha de São Paulo. 
Não é fundamentalismo algum discutir este tema em campanha eleitoral. Se muito mais da metade dos paulistanos tem crenças e frequenta templos e igrejas, quem é o PT para proibir a discussão de temas como homofobia, aborto e orientação sexual para os estudantes? 
Não é a Imprensa ou o Partido do Mensalão que tem o poder de barrar o debate.

A campanha de José Serra vai correr atrás de líderes religiosos que, no primeiro turno, apoiaram os candidatos Gabriel Chalita (PMDB) e Celso Russomanno (PRB). A ação é voltada principalmente para as igrejas evangélicas. Os tucanos querem trazer para Serra nomes como o pastor Manoel Ferreira, líder da Assembleia de Deus Madureira --um dos maiores troncos da denominação no país-- e o pastor Geraldino Silva. Geraldo Malta, do comitê evangélico de Serra, já procurou a Sara Nossa Terra (que apoiou Chalita) e a Assembleia de Deus Santo Amaro, (que ficou com Russomanno). O pastor Jabes Alencar, da Assembleia do Bom Retiro, também foi acionado.

O PSDB quer aproveitar a resistência de setores evangélicos ao rival de Serra no segundo turno, Fernando Haddad (PT), para ampliar a mobilização pró-tucano. Haddad foi criticado por líderes religiosos pela produção de material didático anti-homofobia --apelidado jocosamente de "kit gay"pelas bancadas evangélica e católica-- quando ministro da Educação.

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