quinta-feira, 28 de março de 2013

PT ESQUECE, MAS NÓS LEMBRAMOS

 

A grande maioria dos brasileiros permanece distraída com questões menores, como as bobagens ditas pelo pastor Feliciano, enquanto casos gravíssimos de corrupção ocorrem debaixo de nosso nariz e poucos têm a capacidade de se indignar, como o ROSEGATE , as denúncias de LOBBY e MENSALEIROS condenados comandando a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), relembro uma das razões que devem estar por trás de quem pauta os noticiários.

Revoluções que deram certo em outros países e que deixaram suas populações em estado de miséria absoluta, totalmente dependentes de esmolas e rações para poder sobreviver, como acontece em Cuba, felizmente fracassaram no Brasil. 

A guerrilha que tentou implantar o regime comunista em nosso país só chegou ao poder porque mudou o discurso. Mas deveríamos ficar em estado de alerta para o avanço sutil de seu projeto de poder porque mudaram, também, os métodos de ação. Se anteriormente empregavam a violência, agora contam com mecanismos que controlam o pensamento e formam (ou deformam) a opinião das pessoas. 

Publiquei post do COTURNO que dá uma dica de como isso funciona.

E um de seus propósitos está próximo de ser alcançado, um grande GOLPE que aos poucos vai contando com a adesão e a cumplicidade dos brasileiros, que nem percebem as besteiras que estão fazendo.

Uma das tentativas de repressão à liberdade de escolha é fazer com que adversários sejam desmoralizados, e conseguem isso espalhando calúnias e dossiês com denúncias mentirosas que nunca são levadas à Justiça, o que comprova sua falsidade. Fizeram essa maldade contra Ruth Cardoso, o caseiro Francenildo e José Serra, para citar alguns exemplos. 

O direito de escolha também é anulado quando conseguem induzir o eleitor a seguirem a onda do VOTO NULO.

Mas o GOLPE que está em curso é muito mais grave.

Trata-se de uma grande ameaça contra a Democracia, o que realmente vai garantir o poder absoluto do partido que está no poder e será praticamente impossível reverter esse quadro porque as instituições que poderiam evitar essa tragédia, incluindo imprensa e igrejas, são coniventes ou submissas.

Texto do jornalista
Reinaldo Azevedo, sempre atento aos mínimos sinais, completa meu post.
Leia trechos abaixo. Íntegra AQUI.

Caetano, Wagner Moura, Jean Wyllys e Chico Alencar se acham democratas? Então vamos ver o que eles pensam sobre o regime democrático e o Parlamento

Ouvi dizer que haviam convocado uma manifestação de repúdio ao preconceito e coisa e tal na sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), no Rio. Pensei: “Que bom! A ABI ainda estava sob os miasmas da corrupção ativa e da formação de quadrilha, que ali se juntaram no evento em defesa de José Dirceu”.  Aí falaram que o Caetano Veloso, o Wagner Moura e a Preta Gil iriam. “Ah, então é coisa de sustança intelectual.” Imaginei que os três estavam decididos a protestar contra a Funarte, que barrou a inscrição de um trabalho de dez bailarinos negros no “Prêmio Funarte de Arte Negra” porque a pessoa jurídica à qual são ligados tem um diretor branco. Pensei: “O autodeclarado mulato Caetano Veloso não concorda com isso”.

Mas não! Tratava-se de mais uma manifestação contra Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Com alguns nomes estrelados do mundo das Artes & Espetáculos & Celebridades, a convocação logo juntou 600 pessoas, sob o comando do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

Repetiram-se as acusações de racismo e homofobia contra Feliciano. Eu jamais votaria nele para deputado. Tampouco o escolheria, se dependesse de mim, para presidir qualquer comissão. Mas o fato é que a acusação de homofobia é só uma tentativa de puni-lo por delito de opinião e que a de racismo vai além do ridículo. Feliciano tem o direito de ler errado a Bíblia, embora não deva. E é mais mulato do que Caetano Veloso.
(...)
  
O povo anda tendo algum desprezo pelo Congresso, mas por razões que passam longe dessas evocadas pelo artista. Cito o caso do mensalão, que, salvo engano, nunca levou a nossa vestal baiana para a praça — embora esteja certo de que ele não concorda com aquela sem-vergonhice.

Caetano não é burro, não! Conhece a língua portuguesa, mas se expressa numa espécie de idioleto, o “caetanês”, que pode ser surpreendentemente autoritário:  

“Estamos reunidos aqui hoje para dizer que, no Congresso, não se podem fazer coisas absurdas; significa também dizer que nós não queremos viver sem o Congresso”

Em síntese: “Queremos (eles querem) um Congresso, desde que ele faça coisas com as quais concordemos; se passar a fazer coisas com as quais outros concordam, aí a gente começa a pôr em dúvida a existência do Congresso”.
(...)


Wagner Moura, que incorporou, definitivamente, o papel de Capitão Nascimento das causas politicamente corretas também estava lá, com aquele seu ar de pensador grave. Tentou negar que exista preconceito religioso na pressão contra Feliciano:
  “Acho muito desonesto os parlamentares do PSC dizerem que a oposição ao nome do Feliciano à presidência é uma intolerância contra a figura dele. É, portanto, significativa a presença de vários líderes religiosos aqui, inclusive os pastores presbiterianos”.

Havia pastores presbiterianos lá, que, obviamente, concordavam com o pleito de Moura. Isso significa dizer, portanto, que Moura não tem intolerância nenhuma contra pastores desde que os pastores concordem com… Moura!

Ainda bem que o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) estava lá para dizer a verdade: 

“Hoje ou amanhã, o Feliciano pode ser trocado e entrar um deputado que não diz tanta coisa que choque, mas pode representar a mesma política de anulação da comissão”. 

Vale dizer: Alencar quer é destituir a comissão inteira. Feliciano é apenas o primeiro da lista.

Jean Wyllys, numa demonstração que entende perfeitamente a independência entre os Poderes herdada lá de Montesquieu, cobrou que Dilma — sim, que a chefe do Executivo! — faça alguma coisa. E pensou, indo a altitudes inéditas: “O governo sabe se meter no Legislativo quando é de seu interesse”.(...) Quando é a favor de causas que ele defende, então essa ingerência é boa. Entenderam?
(...)


Lamento! As palavras estão aí e fazem sentido. Essa gente não tem como dar aula de tolerância a ninguém. Até porque o seu protesto é seletivo, politicamente orientado. O silêncio sobre a violência institucional ocorrida na Funarte diz tudo.

Chico Alencar deu o fecho de ouro: “Ouvi dizer que ele (Feliciano) disse que só sairia morto. Nós, defensores dos direitos humanos, queremos matá-lo politicamente”.  

Alencar me força a lembrar que socialistas defensores de direitos humanos são mesmo uma novidade na história, coisa recente. Como não podem — não nas democracias ao menos — matar seus adversários fisicamente, tentam matá-los moralmente.

Não por acaso, um dos fundadores do PSOL, ali mesmo no Rio de Chico Alencar e Freixo, é Achile Lollo. Está tudo contado aqui

Quem é ele? Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, onde estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Ateou fogo. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era membro de um partido neofascista. Como Lollo não gostava do fascismo, então ele resolveu incendiar crianças, entenderam? Um verdadeiro humanista!!!


A PIRA HUMANISTA – O jovem Virgílio, minutos antes de morrer carbonizado, vítima de um atentado terrorista praticado por Achille Lollo, que hoje vive livre, leve e solto no Rio. Foi um dos fundadores do PSOL, que hoje pretende dar aula de democracia

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