segunda-feira, 25 de março de 2013

O JORNALISMO QUE TORCE PELO PIOR


 

Não sei se existe algo pior do que o PT tomando conta do meu dinheiro. Mas contrariando Tiririca, pior do que está fica, sim.

Pior do que perdas materias, produto da incompetência e da corrupção, é ter o PT cuidando da educação de nossos filhos.

Vejam nota da coluna de fofocas da Folha e percebam o veneno que já fez tanto estrago em nosso país e que, pelo jeito, pretende continuar fazendo.

A intenção é clara, busca antecipar uma decisão do governo Haddad, o que já era previsto durante a campanha à prefeitura, sobre a distribuição do kit gay nas escolas. Porém, a jornalista, nada imparcial, tenta jogar a peteca para o colo de José Serra, como sempre, para transferir as inevitáveis críticas a quem nada tem a ver com o assunto, ao mesmo tempo que busca blindar a imagem de mais um queridinho adotado pela imprensa governista:

A prefeitura (de São Paulo ) pretende adotar o kit anti-homofobia para a rede municipal. A ideia esteve no centro de uma polêmica na eleição do ano passado que envolveu o pastor Silas Malafaia e o então candidato José Serra (PSDB-SP). O tucano atacava o que chamava de "kit gay" em estudo no MEC na gestão de Fernando Haddad (PT-SP). Até que se descobriu que o governo de São Paulo distribuiu aos professores material semelhante quando Serra era governador.
* 

A jornalista repete o serviço sujo que fez durante a campanha. 
Publiquei algo a respeito. RELEMBREM:

O então candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, na campanha de 2012, defendeu o conteúdo da cartilha que prega o combate à homofobia distribuída a escolas estaduais em 2009, quando era governador, e criticou o modo como a imprensa tratou o tema. Isto porque a colunista da Folha Mônica Bergamo revelara que a Secretaria Estadual de Educação havia elaborado, durante o governo Serra, cartilha que abordava a homofobia de forma semelhante ao kit do MEC.

Serra rechaçou comparações entre os dois materiais. 

E com razão.

NOTA da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo deixou bem clara a diferença. Mas não teve, é claro, a mesma repercussão que teve a pauta favorável ao candidato petista, como podemos notar na agressividade dos repórteres com José Serra, os mesmos que estão sempre sorridentes com políticos do PT.

Confiram no post sobre "A Folha do PT, ops. de São Paulo em Campanha", com a nota da Secretaria e comentário de Reinaldo Azevedo. 
Trechos abaixo:

Começo demonstrando que, do modo como está editada, a matéria é campanha eleitoral oblíqua em favor de Fernando Haddad. E demonstro por quê.
A Folha nunca escreveu coisas como “Haddad fez o kit gay”, “Haddad elaborou o kit gay” ou algo assim. Nunca personalizou o caso. Sempre se atribuiu o material ao Ministério da Educação, nunca ao então ministro.

Agora, no esforço de igualar coisas desiguais, força a mão contra o tucano: “Serra distribuiu”; o material passa a ser chamado de… “kit gay”.

É fabuloso. O material produzido pelo MEC para ser apresentado AOS ALUNOS nunca foi atribuído a Haddad pessoalmente; o material preparado pela Secretaria de Educação de São Paulo para os professores vira obra de Serra. 

O material distribuído pelo governo do estado AOS PROFESSORES — NÃO SE PRODUZIU NADA PARA OS ALUNOScombate todas as formas de preconceito, inclusive os relacionados à sexualidade (para ler a íntegra do material, clique aqui). Querer igualar o se produziu na Secretaria com o que se produziu no MEC é uma forma de fazer campanha eleitoral em favor de Haddad.
Reitero: o material preparado por Fernando Haddad fazia proselitismo. Afirma com clareza que a bissexualidade é mais vantajosa do que a homossexualidade e defende que travestis usem banheiros femininos nas escolas. OS FILMES SERIAM EXIBIDOS AOS ALUNOS!
Estão tentando igualar o que é um material de ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR (governo Serra) COM FILMES QUE SERIAM EXIBIDOS EM SALA DE AULA (material de Haddad).
Seguem os três vídeos que Haddad vai distribuir AOS ALUNOS!

AQUI, o currículo do favorito da imprensa e, provavelmente devido ao noticiário favorável, o escolhido pelos paulistanos para governar a capital e cuidar da educação de suas crianças.

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